domingo, 17 de maio de 2009

Mural da Escola Classe I de autoria de Carlos Bastos

Mural Jogos Infantis 1949_técnica óleo sobre madeira _259X254cm

Fragmento do Mural Jogos Infantis - técnica óleo sobre madeira 259X254 cm


Auto-retrato 1943_óleo sobre tela_150X90cm

Mais um mural para vocês visitarem este fica na Escola Classe I , é de autoria de Carlos Bastos, foi pintado em 1949, na técnica tinta óleo sobre madeira ,mede 259x254 , tem como tema Jogos Infantis , vale a pena visitar .
Sobre o autor :
Carlos Frederico Bastos (Salvador BA 1925 - 2004). Pintor, ilustrador, cenógrafo. Realiza sua formação artística na Escola de Belas-Artes da Universidade da Bahia, onde ingressa em 1944 e assiste às aulas de João Mendonça Filho, Raimundo Aguiar (1893-1989) e Alberto Valença (1890-1983). Neste ano, participa, ao lado de Mario Cravo Júnior (1923) e de Genaro (1926-1971), da 1ª Mostra de Arte Moderna da Bahia. Em 1946, muda-se para o Rio de Janeiro, concluindo os estudos na Escola Nacional de Belas Artes - Enba. Estuda também na Sociedade Brasileira de Belas Artes e na Fundação Getúlio Vargas - FGV, aluno de Santa Rosa (1909-1956), Iberê Camargo (1914-1994) e Carlos Oswald (1882-1971). Paralelamente, faz cursos particulares com Candido Portinari (1903-1962) e aulas de cenografia com Martim Gonçalves (1919-1973). Em 1947, de volta a Salvador, organiza uma primeira individual na Biblioteca Pública. Nesse mesmo ano, realiza especialização na Arts Students League, Nova York. Em 1949 segue para Paris, onde faz cursos de pintura mural e afresco na École Nationale Superieure de Beaux-Arts [Escola Nacional Superior de Belas Artes] e aulas de desenho na Académie de la Grande Chaumière. De volta ao Brasil, em 1951, participa do 1º Salão de Arte Moderna, 1952, e do Salão Preto e Branco, 1954, entre outros. Após novo período em Paris (1957/1958), monta seu ateliê no Solar da Jaqueira em Salvador, fixando-se na cidade. Em 1962, um acidente o mantém por longo período em cadeira de rodas. Em 1965, edita Santos e Anjos da Bahia, com prefácio de Jorge Amado (1912-2001), momento em que uma paralisia leva-no a novo período em cadeira de rodas. Ilustra diversos livros nas décadas de 1970 e 1980.

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