Diego Rivera pintando um mural
A Pintura Mural difere de todas as outras formas de arte pictórica, por estar profundamente ligada a arquitetura. Nessa técnica, o emprego da cor e do desenho e o tratamento temático podem alterar radicalmente a percepção das proporções espaciais da construção.
Muralismo é arte da pintura mural, que engloba o conjunto de obras pictóricas realizadas sobre parede. A técnica de uso mais generalizado é a do afresco, que consiste na aplicação de pigmentos de cores diferentes, diluídos em água, sobre argamassa ainda úmida.
História
A pintura Mural tem raízes no instinto primitivo dos povos de decorar seu ambiente e de usar as superfícies das paredes para expressar idéias, emoções e crenças. Entre os povos mesopotâmicos, egípcios e cretenses, os murais eram empregados para decorar palácios e monumentos funerários. Também foram cultivados nas civilizações grega e romana, embora destes tenham restado poucos exemplares, entre os quais se destacam os encontrados nas ruínas de Pompéia e Herculano. A técnica de pintura mural também foi muito empregada na Índia, com brilhantes exemplos como os das cavernas de Ajanta, e na China da dinastia Ming.
A nitidez da cor e a precisão do traçado dos perfis caracterizou a pintura mural da Idade Média e, em especial, a das construções românicas, nas quais costumavam receber afrescos as absides e os painéis laterais das igrejas, com figuras religiosas em atitude hierática. Manifestações importantes da arte mural românica são as igrejas de Berzé-en-Ville, na França, de Oberzell e Reichenau, na Alemanha, e de Tarrasa e Tabull, na Espanha.
No século XIII, os trabalhos de Giotto deram extraordinário impulso à pintura mural e, a partir de então, surgiram grandes mestres dessa técnica. No Renascimento, foram criadas algumas obras-primas do muralismo, como os afrescos da capela Sistina, por Michelangelo, e a “Última ceia”, de Leonardo da Vinci.
Muralismo é arte da pintura mural, que engloba o conjunto de obras pictóricas realizadas sobre parede. A técnica de uso mais generalizado é a do afresco, que consiste na aplicação de pigmentos de cores diferentes, diluídos em água, sobre argamassa ainda úmida.
História
A pintura Mural tem raízes no instinto primitivo dos povos de decorar seu ambiente e de usar as superfícies das paredes para expressar idéias, emoções e crenças. Entre os povos mesopotâmicos, egípcios e cretenses, os murais eram empregados para decorar palácios e monumentos funerários. Também foram cultivados nas civilizações grega e romana, embora destes tenham restado poucos exemplares, entre os quais se destacam os encontrados nas ruínas de Pompéia e Herculano. A técnica de pintura mural também foi muito empregada na Índia, com brilhantes exemplos como os das cavernas de Ajanta, e na China da dinastia Ming.
A nitidez da cor e a precisão do traçado dos perfis caracterizou a pintura mural da Idade Média e, em especial, a das construções românicas, nas quais costumavam receber afrescos as absides e os painéis laterais das igrejas, com figuras religiosas em atitude hierática. Manifestações importantes da arte mural românica são as igrejas de Berzé-en-Ville, na França, de Oberzell e Reichenau, na Alemanha, e de Tarrasa e Tabull, na Espanha.
No século XIII, os trabalhos de Giotto deram extraordinário impulso à pintura mural e, a partir de então, surgiram grandes mestres dessa técnica. No Renascimento, foram criadas algumas obras-primas do muralismo, como os afrescos da capela Sistina, por Michelangelo, e a “Última ceia”, de Leonardo da Vinci.
Com o interesse progressivo por tapeçarias e vitrais para uso na decoração de interiores, a pintura mural entrou em decadência no Ocidente. Executados os murais pintados por Rubens, Tiepolo, Delacroix e Puvis de Chavannes, houve poucas obras importantes após o Renascimento. No século XX, no entanto, a pintura mural ressurgiu, com todo vigor, em três fases principais: um gênero mais expressionista e abstrato que surgiu a partir de grupos cubistas e fauvistas, em Paris, e se manifestou nos trabalhos de Picasso, Matisse, Léger, Miró e Chagall; outro que se manifestou a partir do movimento mural de curta duração, na década de 1930, nos Estados Unidos.
Na Bahia , na década de 50, essa arte teve grande impulso, e o maior legado deixado, foi o conjunto de murais que fazem parte da Escola Parque, no bairro da Caixa D'Água , destancando-se os seguintes artistas, Mário Cravo, Carybé, Carlos Mangano, Jenner Augusto e Maria Célia Magalhães .
Nenhum comentário:
Postar um comentário